Em 1993 lançou o seu primeiro álbum (Dana International), disco de ouro em Israel. O seu segundo disco, Umpatampa (1995), valeu-lhe o prémio nacional de melhor artista feminina.
Maganuna ("louca" em árabe) foi o nome do seu terceiro disco, cujo tema homónimo estava orientado para os fãs do mundo árabe. Maganuna foi banido no Egipto (país onde Dana é conhecida como Saida Sultana), onde Dana foi acusada de ser uma agente da Mossad cujo objectivo era corromper a juventude egípcia e proibida de entrar no país. O disco seria também banido na Jordânia. Estima-se que tenham sido vendidas milhões de cópias ilegais em ambos os países.
A sua participação no Festival Eurovisão da Canção gerou controvérsia em Israel, em particular nos sectores do judaísmo ortodoxo, descontentes com o facto de uma transexual representar o país no concurso. O então secretário de Estado da Saúde, Shlomo Ben-Izri, membro do partido religioso Shas, classificou Dana de abominação e referiu que nem na cidade bíblica de Sodoma existiu alguém assim. Apesar da controvérsia, a vitória de Dana no festival fez com que o então primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a recebesse como heroína nacional.
Em 2000 Dana lançou um disco dirigido ao mercado internacional, The Album, que foi seguido por Free. Fã desde a infância de Ofra Haza, Dana continua a fazer sucesso em Israel, onde é uma personalidade televisiva e protagonista de campanhas publicitárias.
Em 2005 a canção Diva foi uma das 14 escolhidas para integrar o concurso de "Melhor Canção de Sempre" da gala do 50º aniversário do Festival Eurovisão da Canção.
Este é o mais recente clipe de Dana International.
2 comentários:
Muito boa matéria, ja tinha ouvido amigos comentarem sobre ele/ela.
Seu blog é otimo.
Adorei o seu blog!!!
Parabéns!
Abraços.
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