Prá Não Dizer Que Não Falei Das Rolas (Parte II)

Relaciono abaixo os tipos de pênis com os quais podemos nos deparar ao longo da carreira.
Como esse pequeno compêndio é fruto de puro empirismo, deixo também o espaço aberto para compartilharmos a descoberta de novos espécimes.
Os tipos que seguem podem inclusive apresentar uma ou mais características:

Foguete (ou Superman) – para o alto e avante.
Cogumelo – cabeçudo e de corpo fino.
Virgula – torto para a esquerda ou direita.
Capitão Gancho – torto para baixo.
Interrogação – extremamente torto.
Seta – cabeça mais fina em relação ao corpo.
Caixinha de surpresa – pequeno quando mole mas enorme quando endurece.
Rosana (ou Fofão) – gordinho nas laterais, estilo bochechudo.
Vareta – fino e comprido.
Jeba – grande e grosso.
Tripé – absurdamente grande.
Piada – absurdamente pequeno.
Baixinho Invocado – curto e grosso.
Frappé – meia bomba, que não endurece direito.
João Bobo – grande, porém frappé.
Pequeno Travesso – pequeno com bom desempenho.
Napolitano – bicolor (cabeça muito vermelha pra corpo branco, cabeça rosada pra corpo negro, etc...).
Babão – o próprio nome já diz.
Average (ou Ana Paula Padrão) – nem pequeno, nem grande, nem fino nem grosso, simplesmente na medida (esse gênero é relativo para o dono do instrumento e para usuário do mesmo).
Uncut (ou encapuzado, ou rapper ou Eminen) – que não foi circuncidado.
Higlander (o guerreiro imortal) – está sempre “a postos” nunca amolece, acaba de gozar e logo está pronto pra outra.
Bomba de Hiroshima – nem é tão grande, mas causa estragos enormes.

Bom, por hora são estes que tenho a apresentar, abro espaço pra vocês, leitores, compartilharem experiências, preferências e catalogação de novos espécimes.